sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Repensando algumas questões sobre o trabalho infanto-juvenil

Alda Judith Alves-Mazzotti

Embora o trabalho infanto-juvenil1 não seja um fato novo, foi somente em meados da década de 1980 que os dados pertinentes à questão, disponíveis nos censos populacionais e nas Pesquisas por Amostra de Domicílios (PNAD), produzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assim como
na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho, começaram a ser melhor explorados, permitindo realizar comparações entre diferentes
faixas etárias, extratos sociais e regiões do país (Cervini e Burger, 1991). A partir de então leia mais

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